Hoje gostaria de compartilhar com vocês o início de uma nova seção voltada para a análise grafológica das séries de ficção mais recomendadas para artistas gráficos. Nesta primeira edição analisaremos algumas propostas da Murder House, da primeira temporada de American Horror Story do prisma artístico e publicitário. Dentro de uma construção artística, o pano de fundo de nossa mensagem tem tanto peso quanto o desenho de nossa mensagem. O que é tão importante quanto o como. Ter uma ótima técnica é importante, mas saber representar mensagens complexas com grande carga emocional também é importante.
A partir de hoje iniciaremos uma série de microtreinamentos em análise de imagens. Trata-se de começarmos a ver as imagens e composições de uma forma diferente, desenvolvendo de alguma forma a nossa intuição e o nosso sentido interpretativo. Claro, se você está interessado nesta nova seção, pode propor séries, filmes, pinturas ou obras que considere interessantes na hora de analisar. Lembre-se de que você pode se inscrever em nosso canal no YouTube daqui para que você não perca nenhum de nossos tutoriais em vídeo, nossa seção de treinamento criativo e nossa seção de grafologia de publicidade. Vamos em frente!
Se analisarmos formalmente o perfil de American Horror Story, podemos destacar alguns atributos distintivos que provavelmente têm funcionado como germe de seu sucesso e sua grande recepção, principalmente pelo público jovem. O ecletismo de sua proposta convoca, inevitavelmente, setores muito diversos e, sobretudo, os públicos mais suscetíveis de serem conquistados pelo terror, já que inúmeras homenagens são feitas aos títulos de maior sucesso da história do gênero. De Vertigo de Hitchcock a O Exorcista de William Friedkin a O Iluminado de Stanley Kubrick ou até mesmo Kill Bill de Quentin Tarantino.