Técnicas para gerar ideias (II): testes de criatividade

gerar ideias

Nesta segunda parte revisaremos os testes de criatividade, que são opções que nos ajudarão muito quando se trata de nutrir e estimular nossas habilidades criativas:

  • Escreva palavras que respondam a uma determinada condição: O objetivo é obter um catálogo de conceitos que podem não ter uma conexão semântica entre si, mas podem iluminar ideias altamente originais. Um exemplo seria que eles começam com uma determinada letra, ou com uma sílaba, ou terminam com uma letra ou grupo de letras. Outro exemplo é o jogo de fuga de letras, mas para que o teste seja criativo ele deve deixar em aberto várias possibilidades de respostas. Palavras completas, duas, quatro, até vinte são mostradas, e várias frases e parágrafos devem ser formados com elas. Recomenda-se que histórias espirituosas sejam construídas com esse material. Uma história espirituosa pode nos ajudar a obter metáforas, dispositivos expressivos, imagens poderosas e inteligentes. Tudo vai depender da sua dedicação e, claro, da sua capacidade criativa.
  • Analogias: Este é um dos testes que possui maior poder discriminatório e, portanto, um dos mais válidos. O estímulo principal e essencial é uma palavra polissêmica. Para isso, procuraremos todos os sinônimos que foram e foram. Será ideal que essa palavra tenha diferentes aplicações em diferentes campos, como root ou right. Este exercício será mais eficaz se brincarmos com todas as possibilidades, se brincarmos com os diferentes contextos da palavra e se procurarmos sinônimos literais e figurativos ... Por exemplo, a palavra difícil pode ter um significado material, como sólida ou resistente, ou uma intenção espiritual tão incansável. Será muito melhor se houver analogias brilhantes e de natureza literária. Este teste pode exigir outro procedimento. Por exemplo agrupar objetos que compartilham uma ou mais qualidades, por exemplo, todos redondos, amarelos ou pontiagudos. As comparações e metáforas que podem vir à mente por meio deste exercício têm realmente um grande valor diagnóstico. Graças a este exercício, encontraremos relacionamentos remotos, que é uma das características do pensamento criativo genuíno.
  • Usos incomuns: Esta opção é perfeita para conseguir a redefinição do objeto, pois descobre diferentes finalidades. Geralmente, os objetos tendem a ter uma utilidade fundamental. Por exemplo, um jornal é usado para descobrir informações atuais. Mas às vezes usamos para outros fins: usamos o jornal para embrulhar comida ou sapatos, as crianças fazem aviões com ele e um motociclista o coloca no peito sob o casaco para combater o frio do inverno. Para obter um resultado ideal, é aconselhável usar mais de um objeto e listar quantos usos você puder imaginar para cada um deles. Todos os usos que pode ter em qualquer situação e contexto.
  • Melhoria do produto: Qual a melhor maneira de exibir nossos dons criativos do que pensar sobre nossos desejos e vontades? Para obter o melhor resultado, devemos selecionar um objeto e começar a analisá-lo friamente. O que eu gostaria que você me oferecesse? Quais desvantagens você tem atualmente? É melhor pensarmos em pequeno e grande. Mesmo naquelas melhorias que não poderemos oferecer por falta de meios. O objetivo é desenvolver novas ideias, tirar o pó de nossas máquinas mais poderosas. Obviamente, o resultado vai depender da idade e dos nossos objetivos. Não é o mesmo se estamos falando de um grupo de especialistas em um produto ou um grupo de crianças definindo como seria seu brinquedo perfeito.
  • Síntese: O objetivo é superar esses componentes individuais, esses elementos dispersos em busca de soluções unificadoras. Um dos procedimentos mais usados ​​para detectar essa capacidade é atribuir títulos simples e sugestivos a contos. Deve conter a essência, dizer tudo e convidar a ler. Slogans publicitários também são usados ​​para detectar essa capacidade de sintetização, prestando atenção à persuasão acima de tudo.
  • Causas e consequências: Tomando uma imagem como objeto de análise, perguntaremos sobre seu fundo. Tudo o que aconteceu antes de chegar a essa situação. O pensamento consequencial é o que a vida cotidiana mais exige de nós. O objetivo final deste exercício é prever através dessa análise as consequências de nossas ações, analisar os prós e os contras. É aconselhável que investiguemos e não nos limitemos apenas à nossa experiência pessoal, desta forma nossa criatividade divinatória será grandemente fortalecida.

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