A grande maioria dos designers já sabe que é importante saber como vender o que é produzido, mas ainda a grande maioria vive vendendo o serviço (de material intelectual, sobretudo), categorizando como peças gráficas, simplesmente.
Isso não é exatamente errado, considerando que o produto final são peças gráficas. Porém, a ideia de conceituação ainda não é uma realidade para uma gama de entusiastas da área e isso, infelizmente, contribui para que a aula não avance mais.
Um bom exemplo de como não entendemos claramente o valor que o design tem para o mercado é quando vemos discussões com críticos incisivos às tabelas do tipo ABRADI, por exemplo, e talvez os valores que a tabela traz não sejam realmente uma realidade do mercado atual, mas simplesmente não é porque não há imposição de mercado para que seja.
E sim, você tem agências e designers fazendo capas para fanpages por 30 euros (a questão é que você e eu também poderíamos estar ganhando aquele dinheiro). A diferença nesta questão é que o cliente sabe que vale a pena investir esse valor naquele serviço, especialmente para uma série de questões não só de design, mas também de mercado e que implica compreender e perceber o mercado, para vender para e dentro dele, interagindo diretamente com as suas possibilidades.
Qual é a parte do problema? Muitas pessoas (designers, entre eles), continuam a ver o designer simplesmente uma função dentro de uma agência, como aquele subordinado à Criação e que segue justamente as diretrizes do setor, junto ao Desenho e / ou Direção de Arte.
Mas você deve saber que há uma necessidade urgente de entender o design como um elemento de escopo universal na vida.
Em outras palavras, é importante pensar que o O design sempre existiu e sempre foi o quadro mais importante da história da humanidade, tanto por ser função antes da forma, como por assumir um papel fundamental na raça e por oferecer o que a humanidade necessita. Em foco mais claro, auxiliar diretamente na ação de fazer um desejo necessário e, portanto, um gancho do consumidor.
Na verdade, tenho investido nas despesas que envolvem meu produção pessoal, como adquirir um banco de imagens Premium, com imagens adequadas para cada trabalho desenvolvido (como Adobe Image Band, Fotolia, etc.), pois tudo isso representa materiais de qualidade, que me proporcionam uma boa experiência de trabalho, mas é realmente interessante cobrar por hora?
A resposta é sim. Seu trabalho tem um valor e se você realmente quer ser respeitado pela qualidade disso, deve cobrar por hora, caso eu não aconselho a ir fazer capas de fanpage, como já falamos antes.